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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Compartilhando

Nessa abordagem sobre concursos públicos iremos tratar sobre o compartilhamento dos mesmos ideais aos quais estamos submetidos para passarmos em concursos.
Ao mencionar que não existe fórmula mágica, tampouco um método específico, devemos nos lembrar de pessoas que pertencem aos quadros do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), mas já passou em aproximadamente cinco seleções públicas, dentre elas INSS, PRF e Justiça Federal.

Quando descobri a habilidade de uma dessas pessoas que costumam passar, logo percebi que elas preferem enfrentar as dificuldades pertinentes a todo concurseiro e dedicam-se com empenho para alcançar suas metas.
Muitos ensinam que basta se ater ao conteúdo programático divulgado nos editais, bem como ler exaustivamente os códigos e legislações complementares.
Não podemos apregoar que só existem facilidades. Geralmente começamos a participar de algumas provas, sem estudar e tão somente acreditando – além do conhecimento acumulado ao longo da vivência acadêmica e particular – ser possuidor de uma sorte ímpar. Nunca passando dos sessenta por cento de acerto.

Há mais ou menos um ano, porém, sobressaltou-me uma paixão, transformada em amor, por uma carreira no Serviço Público Federal. No mesmo ano, houve seleção para o cargo pretendido. Apenas seis meses de estudos não foram suficientes para a aprovação.

Porém, saí da sala de prova certo do que realmente queria. Daí então, houve toda uma transformação de vida, desde alimentação, planejamento, exercícios físicos, estudo e até o ingresso numa pós-graduação.

Durante os sábados, aulas em um cursinho preparatório para concursos públicos. Aos domingos, no meio do descanso, aqui e acolá uma meia hora de revisão, visando não esquecer o projeto de vida.

A aquisição de livros , legislação em áudio e dvd, bem como pesquisa nos “sítios” especializados, faz parte do processo de preparação.
É lógico que a maioria das comparações não são de bom senso, porque cada um possui características próprias. No entanto, sempre ignoramos essas considerações, sendo comum ouvirmos cobranças ou críticas, nem sempre construtivas, diante do sucesso de alguém conhecido.
William Douglas novamente serve de inspiração, quando diz que há os candidatos que passam em concursos e aqueles que desistem.

Então, caro leitor, cabe-nos decidirmos em qual posição queremos estar, porque somos os nossos principais concorrentes.