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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

"Viver é para os insistentes"!

 Esse artigo faz referência a importância dada à preparação das pessoas para enfrentar os obstáculos da vida, sendo um fator crucial, para tanto, os ensinamentos dados pela família desde que nascemos, ou seja, o de estarmos aptos a lidar com as frustações de não passar em concurso, aprendendo que para se construir um espaço no mundo é preciso lutar muito!

É um tema aparentemente não 'concurseiro', mas que, seguramente, tem atrapalhado muitos candidatos em seus estudos, gerando o desequilíbrio emocional, e dificultando-lhes um pouco a sua caminhada.
 
 A CRENÇA DE QUE A FELICIDADE É UM DIREITO TEM TORNADO DESPREPARADA A GERAÇÃO MAIS PREPARADA
ELIANE BRUM



Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada.
Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
 Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a 'injustiça' e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova, não muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam 'felizes'. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que 'fulano é esforçado' é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do 'eu mereço'.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: "Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil"? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: "Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua". Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: "Olha, meu dia foi difícil" ou "Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso" ou "Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir". Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode, significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Posso mesmo passar em concurso público?!


 Achei esse artigo muito interessante, foi escrito pelo professor Gabriel Rabelo e demonstra que a perseverança e a determinação são pontos muito fortes para quem quer ser um servidor público!
Segue abaixo o artigo como um incentivo para nós, concurseiros de plantão:

Estava eu, um belo dia, após uma longa jornada de trabalho em uma loja de roupas em que fui estoquista, passeando na rua com meu irmão.
À época, no auge dos meus 18 anos, recebi um panfleto, em meio a uma movimentada avenida de Campo Grande/MS. O folder assim dizia: Concurso para Técnico Administrativo do INCRA – 6 vagas. Salários de até R$ 1.900,00.
Para 2005, e para quem não tinha dinheiro para pagar um cinema à namorada, era uma grana considerável.
Poderia resolver as minhas pendências financeiras e, também, ajudar em casa, pois venho de família humilde.
E foi assim que, sem qualquer tipo de técnica, iniciei os meus estudos. Foram 90 dias intensos de preparo. Acordava às 6h, ia para a faculdade. Da faculdade, comia no Restaurante Universitário, partia direto para o cursinho, estudar na biblioteca, até as 23 horas. Todo dia (santo ou não!)
Foi um estudo difícil, afinal, era meu primeiro concurso. Quando saiu a concorrência, fiquei embasbacado. Simplesmente 5.000 inscritos para 6 míseras vagas.
Pensei, jamais conseguirei. Mas mesmo assim não desisti, ia encarar aquilo como um teste e, se não desse certo, à época tinha certeza de que não daria, continuaria estudando para outros.
Para minha surpresa, acertei 69 questões de 80, em uma prova com matemática extremamente pesada (logaritmo, álgebra, e tudo mais). Resultado: aprovado em 4º lugar.
Não podia ser! Não era verdade! Fui aprovado em um concurso público.
Depois daquele dia, comecei a estudar com PAIXÃO. Comecei a pegar gosto pelo que fazia. As outras aprovações, TRE, TRF a AFRE/ES (em primeiro lugar), vieram por mais puro merecimento, pois, confesso, embora não seja nem de perto uma das pessoas mais inteligentes que conheço, era uma das que mais estudava! Este sempre foi o meu pensamento e é um pensamento que devemos seguir: SE NÃO PODEMOS VENCER PELA INTELIGÊNCIA, ENTÃO TEMOS DE FAZER PELO ESFORÇO.
E carreguei esse dilema por toda a vida: posso não ser o mais inteligente, mas ninguém estudará mais do que eu. É lógico que havia gente que estudava mais (sempre tem um japonês), mas em minha mente não! Não poderia, e não podemos, permitir!
O que quero dizer?! Galera, amem a profissão atual de vocês, de concurseiros! Se estamos estudando, esqueçam novela, barezinhos, boates, namorados (as), futebol. Reduzam. E ponto!
Essa história de que a mente tem que se refrescar não pode se tornar, em nossas vidas, uma desculpa para não estudarmos!
Tenho amigos em quase todos os cargos neste país (de assistentes administrativos da divisa com Paraguai até Procuradores da República) e garanto que todos tiveram de comer muito arroz com feijão para chegar lá.
Ao revés, conheço centenas de gênios (ou jênios, como diz o primeiro colocado do fraudulento e anulado concurso de Fiscal de Rendas do RJ) que não passam, pois não estudam e conhecimento não vem por osmose.
Tenham uma coisa sempre em mente: vamos otimizar o tempo que temos disponível! Façam resumos, esquemas, gráficos, MILHARES de questões. Sistematizem. Sejam chatos! Insistam!
Não gosto muito de ditados para concursos públicos, mas existe um que é infalível, cujo teor é o seguinte: na vida de concursos públicos temos dois caminhos, passar ou desistir. Creiam-me, esta é a mais pura realidade.
Assim, galera, hoje não falarei sobre débitos e créditos, balanço patrimonial ou demonstração do resultado.
Venho somente desejar um bom final de semana e dizer que você, provindo de escola pública ou particular, trabalhando ou não, tendo filhos ou não para criar, sendo adoecido ou sadio, rico ou pobre, feliz ou triste, pode ter a vaga que você tanto deseja garantida, seja QUAL FOR! E só depende de uma única pessoa nesse mundo e você sabe quem: VOCÊ MESMO!
O que posso fazer, enquanto professor, é me colocar, SEMPRE, à disposição para ajudar naquilo que for preciso. Assim o faço como forma de retribuir o pouco e muito que conquistei até hoje.
Grande abraço e até o churrasco da aprovação!

Gabriel Rabelo

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Empresa Brasileira de Comunicação (EBC)

A Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), receberá inscrições a partir do dia 15 de julho para o concurso público destinado à contratação de 391 profissionais e formação de cadastro reserva no site  www.cespe.unb.br/concursos/ebc2011..
Para não perder essa oportunidade, os interessados deverão se inscrever em um desses cargos, conforme listado abaixo:
NÍVEL SUPERIOR
Analista de Empresa de Comunicação Pública: Administração, Administração de Sistemas, Acervo e Pesquisa, Advocacia, Animação, Arquivologia, Assistência Social, Ciências Sociais, Contabilidade, Criação e desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais, Economia, Engenharia de Software, Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia em Rádio e Televisão, Estatística, Locução Especializada, Medicina do Trabalho, Pedagogia, Produção de Arte e Cenografia, Produção de Estilo e Figurino, Produção Executiva de Rádio, Televisão e Mídias Digitais, Psicologia, Publicidade, Relações Públicas, Revisão de Textos, Sonoplastia e Tradução (Inglês ou Espanhol).
NÍVEL MÉDIO
Técnico de Operações de Empresa de Comunicação Pública: Apoio a Imagem, Auxílio Operacional, Câmera, Iluminação, Operação de Áudio, Sistemas e Transmissão.
Técnico de Produção e Manutenção de Empresa de Comunicação Pública: Áudio Descrição, Apoio Operacional à Produção, Cenotécnica, Direção de Imagem, Edição e Finalização de Imagem, Estilismo, Manutenção e Suporte de Rádio, Manutenção e Suporte de Televisão, Programação e Tradução e Interpretação de Libras.
Técnico da área de Administração de Empresa de Comunicação Pública: Administração, Enfermagem do Trabalho e Segurança do Trabalho.
 As vagas são de níveis Médio e Superior e os salários variam entre R$ 1.698,00 e R$ 2.846,00. 
As inscrições começam no dia 15 de julho e vão até às 23h59 do dia 7 de agosto. A taxa será de R$ 37,00 para cargos de nível Médio e R$ 62,00 para Superior.
Os candidatos serão avaliados por meio de exames com a finalidade de aferir as habilidades e conhecimentos da área.
 O processo seletivo será constituído de Provas Objetivas, a serem aplicadas dia 25 de setembro, Provas discursivas e Provas Práticas.

Não percam essa oportunidade!!!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Concurso da Infraero 2011 !

Está quase encerrando o prazo de um concurso muito bom! O concurso da Infraero, é para cadastro de reserva e tem muitas opções em várias áreas profissionais!
Vejam as opções abaixo:
Nível Superior:Analista Superior I (AS I) - Arquivista, Assistente Social, Biólogo, Especialista em Comunicação Social - Jornalismo, Especialista em Comunicação Social - Publicidade, Especialista em Comunicação Social - Relações Públicas, Pedagogo e Psicólogo; Analista Superior II (AS II) - Administrador, Advogado, Auditor, Contador e Economista; Analista Superior III (AS III) - Analista de Sistemas - Banco de Dados e Administrador de Dados, Analista de Sistemas - Desenvolvimento e Manutenção, Analista de Sistemas - Engenharia de Software, Analista de Sistemas - Gestão de TI, Analista de Sistemas - Rede e Suporte, Analista de Sistemas - Segurança da Informação, Especialista em Navegação Aérea, Médico do Trabalho e Meteorologista; Analista Superior IV (AS IV) - Arquiteto, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Cartógrafo, Engenheiro Civil, Engenheiro Civil - Estruturas, Engenheiro Civil - Hidrossanitário, Engenheiro Civil - Manutenção Predial, Engenheiro Civil - Orçamentação, Engenheiro Civil - Pavimentação, Engenheiro de Infraestrutura Aeronáutica (Engenheiro Civil Aeronáutica), Engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Telecomunicações, Engenheiro Eletricista, Engenheiro Eletricista - Modalidade Eletrônica, Engenheiro Eletrônico, Engenheiro Eletrônico - Automação Predial/Industrial, Engenheiro Eletrônico - Sistema de Proteção ao Voo, Engenheiro Florestal, Engenheiro Mecânico, Engenheiro Mecatrônico e Engenheiro Sanitarista;
Nível Médio completo: Cadastro Reserva Operacional - Profissional de Navegação Aérea eProfissional de Tráfego Aéreo;
Profissional de Engenharia e Manutenção (PEM): Desenhista Projetista, Técnico em Edificações, Técnico em Eletrônica, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Estradas, Técnico em Mecânica e Topógrafo;
Profissional de Serviços Técnicos (ST): Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Técnico em Contabilidade e Técnico em Segurança do Trabalho.
As inscrições ao Concurso serão realizadas exclusivamente no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), por meio do Formulário de Inscrição via Internet, no período das 10h do dia 8 de junho de 2011 até às 14h do dia 8 de julho de 2011, observado o horário de Brasília.
Para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico durante o período das inscrições e efetuar sua inscrição e o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 75,00 para os Cargos de Ocupações de Nível Superior e de R$ 59,00 para os Cargos de Ocupações de Nível Médio, até a data do vencimento.
Boa Sorte para todos que não deixarem passar essa OPORTUNIDADE!

sábado, 2 de julho de 2011

Professores! Um grande segredo para passar em concursos!

Na nossa área - concursos públicos - temos professores extremamente especializados e, em geral, muito bons. Claro que ninguém é perfeito, mas o fato de lidar com a matéria com foco em concursos e estar acompanhando as provas, as bancas etc., pode ajudar muito.
Quando um professor é ruim, você deve mudar de professor, mas não faça isso antes de avaliar com cuidado se ele é ruim mesmo ou se é você que está incidindo em preconceitos ou sendo traído por uma avaliação apressada. Se o professor é bom, aproveite-o!
Nesse passo, infelizmente, existem muitos candidatos que vão para os cursos não para aprender com os professores, mas para competir com eles. Isso é perda de tempo.
Tente evitar desperdiçar esse aliado.
O professor não é o inimigo! Aprenda a ser tolerante, aprenda a evitar (de modo discreto) os professores que não são bons profissionais, e sempre procure aprender o que ele tem a ensinar. Salvo raras exceções, se ele está ali é porque tem algo a dizer. Essa é a regra geral.
Os erros mais comuns que os alunos cometem:
  • Ficar julgando o professor ao invés de aprender com ele.
  • Endeusar ou menosprezar professores, o que inclui só aceitar professores de um ou de outro estilo (existe o sério, o divertido, o técnico, o showman etc., o que importa não é isso, mas aprender o que ele tem a ensinar).
  • Querer dar o tema, forma, ritmo etc. da aula. Se o sistema do professor não é bom, troque de professor ao invés de tentar usurpar suas funções.
  • Competir com o professor ou se dedicar a irritá-lo, procurar erros etc.
  • Não respeitar a autoridade do professor.
  • Não estudar e nem realizar as tarefas determinadas pelo professor.
  • Não prestar atenção à aula (caso não queira ficar, saia, mas não atrapalhe o professor nem os colegas).
Enfim: quase tudo o que sabemos foi aprendido com um profissional destes. E, para concluir, uma sugestão: não deixe de dar um abraço e elogiar os bons professores. Eles merecem.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Compartilhando

Nessa abordagem sobre concursos públicos iremos tratar sobre o compartilhamento dos mesmos ideais aos quais estamos submetidos para passarmos em concursos.
Ao mencionar que não existe fórmula mágica, tampouco um método específico, devemos nos lembrar de pessoas que pertencem aos quadros do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), mas já passou em aproximadamente cinco seleções públicas, dentre elas INSS, PRF e Justiça Federal.

Quando descobri a habilidade de uma dessas pessoas que costumam passar, logo percebi que elas preferem enfrentar as dificuldades pertinentes a todo concurseiro e dedicam-se com empenho para alcançar suas metas.
Muitos ensinam que basta se ater ao conteúdo programático divulgado nos editais, bem como ler exaustivamente os códigos e legislações complementares.
Não podemos apregoar que só existem facilidades. Geralmente começamos a participar de algumas provas, sem estudar e tão somente acreditando – além do conhecimento acumulado ao longo da vivência acadêmica e particular – ser possuidor de uma sorte ímpar. Nunca passando dos sessenta por cento de acerto.

Há mais ou menos um ano, porém, sobressaltou-me uma paixão, transformada em amor, por uma carreira no Serviço Público Federal. No mesmo ano, houve seleção para o cargo pretendido. Apenas seis meses de estudos não foram suficientes para a aprovação.

Porém, saí da sala de prova certo do que realmente queria. Daí então, houve toda uma transformação de vida, desde alimentação, planejamento, exercícios físicos, estudo e até o ingresso numa pós-graduação.

Durante os sábados, aulas em um cursinho preparatório para concursos públicos. Aos domingos, no meio do descanso, aqui e acolá uma meia hora de revisão, visando não esquecer o projeto de vida.

A aquisição de livros , legislação em áudio e dvd, bem como pesquisa nos “sítios” especializados, faz parte do processo de preparação.
É lógico que a maioria das comparações não são de bom senso, porque cada um possui características próprias. No entanto, sempre ignoramos essas considerações, sendo comum ouvirmos cobranças ou críticas, nem sempre construtivas, diante do sucesso de alguém conhecido.
William Douglas novamente serve de inspiração, quando diz que há os candidatos que passam em concursos e aqueles que desistem.

Então, caro leitor, cabe-nos decidirmos em qual posição queremos estar, porque somos os nossos principais concorrentes.

terça-feira, 24 de maio de 2011

As 5 dicas para ser um concurseiro de primeira!!

PRIMEIRA DICA  - PLANEJAMENTO
Defina exatamente o que você quer, antes de começar uma caminhada, deve-se saber qual será o destino. Primeiro, escolha o cargo desejado, consulte editais anteriores e traçe seus objetivos. Planeje sua preparação e seus horários de estudo, decida quais serão os métodos utilizados, programe simulados e revisões e busque todas informações possíveis sobre como conquistar o cargo desejado.

SEGUNDA DICA- MÉTODO DE ESTUDO
Não adianta estudar sem critérios ou métodos adequados, é melhor 1 hora de estudo bem aproveitado do que 3 horas de estudo sem concentração, disperso e fora de foco. Procure estudar sempre em um horário específico, com ambiente calmo e com materiais adequados. Identifique qual é a sua melhor maneira de absorção da matéria, seja lendo em voz alta, fazendo resumos ou  estudando em grupos e em cursos preparatórios.

TERCEIRA DICA - DISCIPLINA
Estabeleça datas e horários específicos para seus estudos e lazer. Cumpra rigorosamente todo o seu planejamento, desta forma você não se sentirá perdido e nem arrependido por ter deixado de fazer alguma coisa. Lembre-se que muitos tem o mesmo desejo que você e que só quem tiver muito esforço e dedicação chegará lá. Então tenha muita determinação em passar e pratique sua autodisciplina para conquistar o seu objetivo.

QUARTA DICA  - MOTIVAÇÃO
A motivação é fundamental, não é fácil continuar com a mesma motivação durante várias semanas ou meses, principalmente quando há algumas derrotas e tropeços no caminho. A  motivação é particular e depende de você, procure formas de se motivar, pense em coisas positivas que acontecerão com você quando conseguir sua aprovação.

QUINTA DICA  - PERSEVERANÇA
Muitos acham difícil começar uma caminhada, mas na verdade começar qualquer coisa é fácil, difícil é perseverar e continuar, mesmo quando tudo dá errado, quando muitos não acreditam e quando tudo parece só um sonho. O importante é sempre ir em frente, sem olhar pra trás e focando sempre no objetivo, com persistência e muita força de vontade. Aprenda com seus erros e continue, nunca desista que um dia você chega lá.